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Nota de Prensa | Marzo 2022

El fútbol profesional rozará en 2022 el récord de ingresos prepandemia

 

  • Los clubes de fútbol de primera y segunda división finalizaron la temporada 2020/21 con unos ingresos agregados, descontando la partida de traspasos de jugadores, de 3.315 millones de euros, un 6,1% menos que en la temporada 2019/20 y un 12% por debajo de la cifra registrada en 2018/19. 

  • El peor comportamiento continuó correspondiendo al capítulo de match day, como consecuencia de la pérdida de ingresos de taquilla y el reembolso de abonos de temporada a los socios, mientras que los ingresos por retransmisiones fueron los únicos que contabilizaron una variación positiva. 

  • El Real Madrid CF, con una cifra de 653 millones de euros y una cuota sobre el total del 19,7%, fue el club con mayores ingresos de explotación, seguido de FC Barcelona, con 590 millones y una participación del 17,8%. FC Barcelona había ocupado la primera posición en las dos campañas anteriores. 

  • El fin de las restricciones de aforo en los estadios y la vuelta a una relativa normalidad anticipan una recuperación del volumen de negocio al cierre de la actual temporada 2021/22, en la que se estima un ascenso de los ingresos cercano al 12%. 

  • Estas son algunas conclusiones del estudio Informe Especial basic “Clubes de Fútbol” publicado recientemente por el Observatorio Sectorial DBK de INFORMA. 

     

    Madrid, 11 de marzo de 2022.- Según el Observatorio Sectorial DBK de INFORMA (filial de Cesce), líder en el suministro de Información Comercial, Financiera, Sectorial y de Marketing en España y Portugal, el fútbol profesional cerró la temporada 2020/21, incluyendo traspasos de futbolistas, con un volumen de negocio global de 3.665 millones de euros, lo que supuso un descenso del 15,4% respecto a la temporada anterior y una caída del 19% al comparar con la previa a la pandemia de la COVID-19. La restricción de aforo en los estadios y el desplome del mercado de fichajes fueron los principales factores explicativos de esta evolución. 

    Al excluir el resultado por traspasos de jugadores, que disminuyó un 56%, los ingresos de explotación descendieron hasta los 3.315 millones de euros, un 6,1% menos que en la temporada 2019/20, acumulando un retroceso del 12% respecto a la temporada 2018/19. La facturación obtenida en primera división fue de 3.003 millones (90,6% de la cifra global), generando los clubes de segunda división los 312 millones restantes. 

    Al igual que en la temporada anterior, el peor comportamiento en la temporada 2020/21 correspondió al negocio de match day, que se redujo a la mitad a causa de la pérdida de ingresos de taquilla y el reembolso de abonos de temporada a los socios, de modo que su peso específico en la facturación total pasó del 21,4% al 11,4%. Los ingresos procedentes de socios y abonados cayeron un 85% y los de competiciones un 31%. 

    El área de retransmisiones fue la única que evolucionó positivamente, al registrar un aumento de ingresos del 13,6%, concentrando el 55,7% del total. La contabilización de ingresos por partidos aplazados en la temporada anterior, en la que, además, se rebajó el importe de los derechos negociados con las plataformas de televisión, explica esta tendencia. 

    Por su parte, las actividades de comercialización y publicidad aportaron en la última temporada el 27,6% de la facturación total, experimentando un descenso del 4,2%. 

     

    El Real Madrid recupera el liderazgo en ingresos

     

    La elevada concentración del negocio se ve reflejada en el hecho de que Real Madrid CF y FC Barcelona generaran de forma conjunta el 37,5% de la cifra agregada de ingresos de explotación del fútbol profesional, excluyendo traspasos de jugadores, en la temporada 2020/2021. No obstante, esta participación fue tres puntos porcentuales inferior a la de la temporada anterior, debido principalmente al desplome de ingresos de FC Barcelona. 

    De este modo, las posiciones de ambos clubes se intercambiaron en comparación con la temporada 2019/20. El Real Madrid CF, con una cifra de 653 millones de euros y una cuota sobre el total del 19,7%, fue el club con mayores ingresos de explotación, seguido de FC Barcelona, con 590 millones y una participación del 17,8%. 

    La cuota sobre la cifra global de ingresos del Atlético de Madrid, en tercera posición de la liga española, se situó en el 10,9%, situándose a continuación el Sevilla FC y el Villarreal FC, con porcentajes del 5,2% y 3,9%, respectivamente. 

     

    Fuerte deterioro de la rentabilidad

     

    En este contexto de notable caída de la facturación, la cuenta de pérdidas y ganancias agregada del sector, considerando 34 clubes de primera y segunda división, reflejó en el ejercicio cerrado a junio de 2021 un fuerte deterioro de la rentabilidad, registrándose unas pérdidas de explotación de 785 millones de euros, frente al beneficio de 50 millones registrado en el ejercicio anterior. 

    Se contabilizaron, además, unos elevados gastos financieros, lo que provocó un resultado financiero negativo cercano a los -100 millones de euros. 

    Alrededor del 74% de los ingresos se destinaron a cubrir los costes de personal, situándose en 283.900 euros el coste laboral medio por empleado. 

     

    El volumen de negocio repunta en 2022

     

    El fin de las restricciones de aforo en los estadios y la vuelta a una relativa normalidad configuran un escenario de recuperación para el fútbol profesional, tras dos temporadas marcadas por la crisis sanitaria. Así, para el cierre de la temporada 2021/22 se estima un incremento de los ingresos de explotación agregados cercano al 12%, lo que supone alcanzar los 3.700 millones de euros, recuperando prácticamente la cifra prepandemia. 

    El mayor crecimiento corresponderá al área de match day, la más afectada por la pandemia, que previsiblemente duplicará su facturación, aunque quedará todavía por debajo de 2019. Por el contrario, se espera una moderada caída en los ingresos derivados de retransmisiones respecto a la temporada 2020/2021, en la que crecieron extraordinariamente por el impacto de los partidos aplazados. 

 

Evolución de los ingresos totales agregados de los clubes de fútbol de primera y segunda división por actividades, 2017-2021. 

(Mill. euros)  

 

 

Nota: ejercicios cerrados a 30 de junio. Debido a la suspensión de la competición en la temporada 2019/2020 del 12 de marzo al 10 de junio, la mayoría de los clubes contabilizaron los ingresos de los partidos pospuestos y disputados con posterioridad al cierre del ejercicio (30 de junio 2020) ya en las cuentas de la temporada 2020/2021. 

(a) incluye competiciones y abonados y socios. (b) incluye otros ingresos de explotación (ingresos accesorios y otros de gestión corriente, y subvenciones de explotación incorporadas al resultado del ejercicio), ayudas al descenso y otros ingresos.

 

Ver estudios sobre el Sector