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Nota de Prensa | Julio 2003

Las 25 primeras empresas constructoras acapararon en 2002 el 13,5% del valor total de la producción

Más del 35% de los ingresos de los seis grupos líderes procede de actividades ajenas a la construcción

LAS 25 PRIMERAS EMPRESAS CONSTRUCTORAS ACAPARARON EN 2002 EL 13,5% DEL VALOR TOTAL DE LA PRODUCCIÓN


Madrid, a 8 de julio de 2003-. Las previsiones recogidas recientemente por DBK sobre el sector de construcción apuntan a la obtención de una cifra cercana a los 124.000 millones de euros en el valor de la actividad constructora al cierre de 2003, lo que supondría un incremento del 6,8% respecto al año anterior. El segmento de obra civil continuará siendo el principal motor del desarrollo sectorial, aunque a finales de 2002 el repunte de las viviendas iniciadas y los visados de obra nueva permiten augurar una evolución de la edificación residencial más optimista que en ejercicios previos.

Previsiones


  • El Plan de Infraestructuras 2000-2007, con un horizonte temporal hasta el año 2010, representa la principal oportunidad de crecimiento para las empresas constructoras y constituirá en los próximos años el motor del desarrollo de la actividad sectorial.


  • Así, la obra civil mantendrá su dinamismo a lo largo del presente ejercicio, gracias al fuerte incremento registrado en 2002 por la licitación pública de las Administraciones Autonómicas y Locales y, en menor medida, de la Administración Central. Al cierre de 2003 el valor de los trabajos de las constructoras en este segmento podría registrar un aumento superior al 10% respecto al año anterior.


  • Se espera que el segmento de obra civil comience a moderar su ritmo de crecimiento a partir de 2004, aunque mantendrá tasas de variación considerables, del 6,3 y 5,1% en 2004 y 2005, respectivamente.


  • Dado que durante los últimos meses de 2002 se produjo un progresivo repunte tanto de las viviendas iniciadas como de los visados de obra nueva, el valor de la producción en el segmento de edificación residencial podría obtener en 2003 una tasa de variación de en torno al 4%, frenando así la tendencia de desaceleración que venía arrastrando desde 2001.


  • El acuerdo sobre suelo y vivienda adoptado entre el Estado y las Comunidades Autónomas en enero de 2003 y el último recorte en los tipos de interés previsiblemente contribuirán a consolidar la recuperación de este segmento, que podría crecer a un ritmo anual del 4-5% durante el bienio 2004-2005.


  • Estructura de la oferta

  • El sector de construcción se compone de unas 82.000 empresas, que en 2002 dieron empleo a alrededor de 1,91 millones de trabajadores. Predominan las empresas que cuentan con una plantilla inferior a los 20 empleados, ya que representan en torno al 94% del total.


  • Madrid, Cataluña y Andalucía concentran el mayor número de empresas, seguidas de Galicia, Castilla y León y Valencia. En conjunto, en estas Comunidades se ubica alrededor del 60% del total.


  • La atomización sectorial se refleja en el hecho de que las veinticinco primeras empresas constructoras acapararan en 2002 el 13,5% del valor total de la producción.


  • Considerando los seis primeros grupos empresariales -Ferrovial, Acciona, Dragados, FCC, ACS y OHL-, su cuota de producción conjunta ascendió en ese año al 13,6%.


  • Tendencias

  • La venta de determinados activos por parte de algunos de los principales grupos ha incrementado significativamente la disponibilidad de liquidez, lo que favorece futuras adquisiciones, ya sea en el sector de construcción o en actividades de diversificación.


  • Una línea de crecimiento por la que están apostando las principales empresas es la expansión hacia mercados exteriores con potencial de desarrollo, como alternativa a la madurez del mercado español y la previsible desaceleración de la demanda de obra civil a medio plazo. Dada la actual crisis latinoamericana, los mercados emergentes de Europa del Este, sobre todo los países candidatos a formar parte de la UE a partir del año 2006, surgen como la alternativa más atractiva en este sentido.


  • Esta apertura al exterior también se traslada a las actividades de diversificación, especialmente a las áreas de concesiones, logística, servicios urbanos e industrial, a través del establecimiento de acuerdos o bien la adquisición de empresas que pueden convertirse en una plataforma para la puesta en marcha de otros negocios fuera de España.


  • En cuanto a la rentabilidad de la actividad sectorial, en un marco de contención de los costes de producción, se espera que las empresas mantengan una tónica positiva en sus resultados, a lo cual contribuirá la participación más selectiva en proyectos internacionales.


  • Fuente: Estudio Sectores de DBK: "Construcción"
    Para más información: DBK, S.A., Javier Alvarez Tfno: 91-435 99 11 e-mail:info@dbk.es Ver estudios sobre el Sector