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Nota de Prensa | Julio 2003

Ingresos en 2002 de 17.300 millones de euros de los hipermercados y de 36.300 millones de los supermercados

En 2002 la facturación de los hipermercados creció un 7,4% y la de los supermercados un 8,0%

INGRESOS EN 2002 DE 17.300 MILLONES DE EUROS DE LOS HIPERMERCADOS Y DE 36.300 MILLONES DE LOS SUPERMERCADOS


Madrid, a 22 de julio de 2003-. Durante el año 2002 tuvo lugar un positivo comportamiento del ritmo de crecimiento de los ingresos de los establecimientos de distribución alimentaria. Así, la facturación de los hipermercados se situó en 17.320 millones de euros, lo que supuso un crecimiento del 7,4% con respecto al año anterior, en tanto que el volumen de negocio generado por los supermercados se incrementó en un 8% con respecto a 2001. Esta tasa de variación permitió alcanzar los 36.300 millones de euros, incluyéndose en esta cifra las ventas en establecimientos discount y cash & carry.

Evolución del mercado


  • Durante el año 2002 el volumen de facturación total de las empresas del sector registró un favorable comportamiento. De esta forma, los ingresos de los hipermercados pasaron de crecer un 5,4% en 2001 a registrar un porcentaje del 7,4% en 2002, lo que dio lugar a un valor de 17.320 millones de euros. Esta evolución se debió en gran medida a la apertura de 23 nuevos establecimientos, a lo que hay que añadir factores como el mayor dinamismo de las ventas y el crecimiento del precio medio de los productos comercializados a través de este tipo de establecimientos.


  • La evolución de las ventas en supermercados vio también continuado el proceso de aceleración del ritmo de crecimiento. Así, tras haberse registrado un incremento del 7,1% en 2001, durante el ejercicio 2002 tuvo lugar una tasa de aumento del 8,0%, alcanzándose unos ingresos de 36.300 millones de euros, incluyendo las ventas en establecimientos discount y cash & carry.


  • La acentuación del crecimiento de la facturación en supermercados se debió principalmente a la apertura de nuevos centros con una mayor superficie de ventas y una más amplia gama de productos. Cabe destacar además el tono dinámico de aperturas del formato discount, y más concretamente del hard discount, todavía en fase de desarrollo en el mercado español.


  • Estructura de la oferta

  • El sector estaba compuesto a finales de 2002 por 27.701 establecimientos, lo que supuso un incremento del 1,9% con relación a 2001. De este número, 401 eran hipermercados, y 27.300 eran supermercados, autoservicios, establecimientos discount y cash & carry.


  • En cuanto al volumen de empleo, en 2002 se alcanzó la cifra de 776.000 trabajadores, un 3,5% más que en el ejercicio anterior, denotando la apertura de centros con una mayor superficie de ventas y un mayor número de empleados, en paralelo asimismo a la tendencia seguida por las cadenas líderes de mejora de la atención al cliente.


  • Los cinco primeros operadores por volumen de facturación en hipermercados -Carrefour, Hipercor, Alcampo, Grupo Eroski y Grupo Ahold- alcanzaron en 2002 una cuota de mercado conjunta del 89,1%, que se elevó hasta el 94,7% al considerar a los diez mayores. En el segmento de supermercados, mucho menos concentrado que el de hipermercados, las cinco primeras empresas/grupos -Mercadona, Dia, Grupo Eroski, Grupo Caprabo y Lidl- absorbieron el 42,3% de los ingresos totales alcanza-dos en 2002. Este porcentaje fue del 53,2% en el caso de los diez primeros operadores.


  • Tendencias

  • Durante el ejercicio 2003 se prevé una continuidad del tono dinámico de la facturación en el sector, basada fundamentalmente en la tendencia alcista de los precios y en la prolongación de la tendencia de aceleración del ritmo de crecimiento del consumo de los hogares en alimentación. No obstante, y a pesar de que previsiblemente continuará creciendo el número de establecimientos, el número de aperturas será inferior al del ejercicio anterior, especialmente en el caso de los hipermercados, ante las restricciones existentes en muchas de las Comunidades Autónomas a la hora de conceder nuevas licencias.


  • El segmento de hipermercados podría incrementar en 2003 sus ingresos hasta el entorno de los 18.445 millones de euros, lo que supondría un crecimiento del 6,5%. Por su parte, a la finalización del ejercicio 2003 podría haber abiertos 416 hipermercados, alrededor de un 3,5% más que en 2002, tendencia que se mantendrá en los años siguientes.


  • En el segmento de supermercados las previsiones de evolución de la facturación apuntan a una tasa de variación anual de alrededor del 7-8% para los años 2003-2005, lo que supondría mantener un nivel de crecimiento similar al de los dos ejercicios anteriores. De esta forma, cabe esperar que los supermercados obtengan unos ingresos próximos a los 38.840 millones de euros en 2003, cifra un 7,0% por encima de la alcanzada en 2002, pudiendo registrarse un nuevo repunte en 2004 y 2005.


  • Por lo que se refiere al número de supermercados, previsiblemente se mantendrá un ritmo de creci-miento similar al de los últimos años, entre el 1,5 y el 2% anual, abriéndose alrededor de 400 ó 500 centros cada año, lo que daría lugar a que a la finalización de 2005 habría unos 28.600 establecimientos. Por su parte, el mayor tamaño de los nuevos supermercados abiertos y la ampliación de la gama de productos permitirán que continúe creciendo la facturación media de los centros.


  • Fuente: Estudio Sectores de DBK: "Distribución Alimentaria"
    Para más información: DBK, S.A., Javier Alvarez Tfno: 91-435 99 11 e-mail:info@dbk.es Ver estudios sobre el Sector