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Estás en inicioNotas de prensa ❭ Distribución de Confección

Nota de Prensa | Noviembre 2002

La participación de las cadenas especializadas se incrementó en cuatro puntos en el período 1999-2001, restando participación a las tiendas independientes.

La distribución de confección moverá a cierre de 2002 un negocio de 16.770 millones de euros, un 2,1% más que en 2001

LA PARTICIPACIÓN DE LAS CADENAS ESPECIALIZADAS SE INCREMENTÓ EN CUATRO PUNTOS EN EL PERÍODO 1999-2001, RESTANDO PARTICIPACIÓN A LAS TIENDAS INDEPENDIENTES


Madrid, a 18 de noviembre de 2002-. El desarrollo de agresivas políticas de expansión geográfica por parte de las principales cadenas especializadas y el cierre de un elevado número de establecimientos independientes han sido dos de las tendencias que han marcado la evolución del sector de distribución de confección en los últimos años, deerminando un aumento de cuota de las primeras frente a los segundos. El escenario de intensa rivalidad también ha sido aprovechado por las principales cadenas de hipermercados, las cuales tienden a prestar una mayor atención a las secciones de confección, ampliando el espacio disponible y reforzando la atención al cliente.

Evolución del mercado


  • A cierre de 2001 la cifra de negocio del sector de distribución de confección se situó en 16.420 millones de euros, lo que supuso un incremento del 4,0% respecto al ejercicio anterior, frente a tasas de variación del 2,3 y 3,5% registradas en 1999 y 2000, respectivamente.


  • Este crecimiento ha estado en gran parte sustentado en el incremento del precio de venta de los productos, a lo que ha contribuido la proliferación de cadenas especializadas en productos de alta calidad, así como en el mayor peso de las ventas de ropa para caballero. En cambio, el entorno de intensa rivalidad entre las principales cadenas y la creciente participación de los formatos con precios más competitivos, como hipermercados, supermercados y tiendas outlet, sobre las ventas totales, ha impedido un crecimiento mayor del precio final de los artículos.


  • Por segmentos de actividad, la ropa de mujer mantiene la mayor participación sobre el mercado total, si bien contabilizó una ligera tendencia a la baja, en línea con el incremento del peso de la ropa de hombre y de niño. De esta forma, el segmento de mujer estuvo valorado en unos 7.470 millones de euros, lo que supuso el 45,5% sobre el total, seguido de la ropa de hombre, con unos 6.570 millones de euros, es decir, el 40% de las ventas.


  • A corto plazo, la ralentización del consumo privado repercutirá en el menor volumen de compra de productos de confección, si bien el mantenimiento de la tendencia al alza en los precios permitirá un crecimiento del valor del mercado.


  • En este contexto, la cifra de mercado total prevista para el cierre de 2002 se sitúa en torno a los 16.770 millones de euros, lo que supondrá un incremento cercano al 2%, en tanto que la facturación estimada para 2003 podría alcanzar los 17.180 millones de euros, con una tasa de aumento del 2,4%.


  • Distribución del mercado por tipo de establecimiento

  • El cierre de un elevado conjunto de tiendas independientes, junto con la menor rotación de las ventas a través de este formato, se ve reflejado en la trayectoria a la baja de la participación de los detallistas independientes sobre el mercado total, pasando de representar el 47,3% en 1999, al 42,6% en 2001.


  • Las cadenas especializadas vienen registrando la tendencia contraria, habiendo incrementado su cuota en torno a cuatro puntos porcentuales durante el período 1999-2001, hasta alcanzar el 23,9% sobre las ventas totales. Así, este segmento es el que ha mostrado un mayor dinamismo en los últimos años, situándose en una cifra de negocio de 3.920 millones de euros a cierre de 2001, lo que supuso un incremento del 12,3%.


  • Los grandes almacenes, hipermercados y supermercados también han registrado un crecimiento alto en sus ventas de artículos de confección, sustentado fundamentalmente en la cada vez mayor amplitud de las secciones de confección, así como la inversión en comodidad para los consumidores. De esta forma, en 2001 este tipo de establecimientos experimentó una tasa de variación del 8% hasta alcanzar los 4.320 millones de euros, es decir, el 26,3% sobre el mercado total.


  • Las compañías líderes seguirán mostrando un notable dinamismo en cuanto a la apertura de tiendas en el entorno nacional. Asimismo, las empresas de mayor dimensión intensificarán su actividad en el exterior, siendo la fórmula de expansión más generalizada la apertura de tiendas franquiciadas mediante la creación de filiales específicas para la gestión de las marcas en cada zona.


  • Estructura de la oferta

  • El sector de distribución de confección viene registrando durante los últimos años un descenso en el número de establecimientos, dado que a pesar de las numerosas aperturas efectuadas por las principales cadenas especializadas, se ha contabilizado el cierre de un elevado número de comercios independientes.


  • A cierre de 2001 había unas 70.300 tiendas, frente a las 70.948 contabilizadas en 1999, las cuales generaban un volumen de empleo de en torno a los 172.500 trabajadores.


  • Respecto a la distribución geográfica de los establecimientos, Cataluña es la Comunidad Autónoma que cuenta con un mayor número, concentrando en torno al 20% sobre el total nacional. A continuación se sitúan Andalucía, Comunidad Valenciana y Madrid, con participaciones del 15, 12 y 10%, respectivamente.


  • En cuanto a la titularidad del capital, destaca el accionariado español de origen familiar, si bien cada vez es mayor la presencia de capital extranjero dada la implantación de nuevas cadenas foráneas.


  • Fuente: Estudio Sectores de DBK: "Distribución de Confección"
    Para más información: DBK, S.A., Javier Alvarez Tfno: 91-435 99 11 e-mail: info@dbk.es Ver estudios sobre el Sector