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Nota de Prensa | Abril 2003

Repunte de las ventas de las empresas de comida rápida, que lograron crecer un 9% en 2002

El valor del mercado alcanzó la cifra de 1.730 millones de euros, prácticamente el doble que en 1997

REPUNTE DE LAS VENTAS DE LAS EMPRESAS DE COMIDA RÁPIDA, QUE LOGRARON CRECER UN 9% EN 2002


Madrid, a 23 de abril de 2003-. Tras la desaceleración experimentada por el mercado durante 2001, el año 2002 se caracterizó por la recuperación de la tasa de crecimiento, de forma que a cierre de 2002 las empresas de comida rápida facturaron 1.730 millones de euros, un 8,9% más, frente al 5,9% contabilizado en 2001. Además del ligero repunte de las ventas de las pizzerías, el mercado se vio impulsado por el segmento de hamburgueserías, el cual alcanzó los 740 millones de euros, un 13,0% más que en 2001, lo que vino originado por el dinamismo en las aperturas de establecimientos por parte de las principales cadenas y por el incremento de la facturación por establecimiento, una vez superado el efecto del mal de las vacas locas.

Evolución del mercado


  • El mercado de comida rápida experimentó una marcada tendencia de desaceleración entre 1998 y 2001, al registrar tasas sucesivas de crecimiento del 25,5% en 1998, del 16,9% en 1999, del 13,0% en 2000 y del 5,9% en 2001. Por su parte, el año 2002 supuso la ruptura de esta tendencia, al contabilizarse, con un incremento del 8,9%, un moderado repunte de las ventas.


  • Este mayor dinamismo del mercado estuvo sustentado en el mejor comportamiento de las ventas en hamburgueserías, una vez superado el efecto de la enfermedad de las vacas locas. El otro gran segmento de actividad, el de pizzerías, mantuvo en 2002 un crecimiento bajo, si bien fue positivo, al contrario de lo sucedido en 2001, cuando las ventas registraron un pequeño descenso.


  • En este marco, cabe señalar que el valor del mercado de comida rápida alcanzó en 2002 la cifra de 1.730 millones de euros, prácticamente el doble que en 1997, y cuatro veces más que en 1994, si bien las tasas anuales de crecimiento han pasado a situarse por debajo del 10%, frente al 40% anual contabilizado a mediados de la década de los noventa.


  • El valor del mercado del servicio en mostrador alcanzó 1.407 millones de euros a cierre de 2002, el 81,3% del total, lo que supuso un 11,0% más que en el ejercicio anterior. Por su parte, el segmento delivery, que viene mostrando en los últimos años una tendencia a la baja en su participación en el conjunto del mercado, se situó en 323 millones de euros, reflejando un crecimiento de únicamente el 0,9%, tras la caída del 5,3% contabilizada en 2001.


  • Distribución del mercado por tipo de establecimiento

  • Tras haber contabilizado crecimientos situados entre el 20 y el 25% durante los últimos años de la década de los noventa, el mercado de hamburgueserías contabilizó un incremento del 8,3% en 2001, elevándose en 2002 hasta el 13,0%. Así, el mantenimiento de una elevada tasa de aumento en el número de locales y la desaparición del efecto del mal de las vacas locas determinaron el repunte de las ventas, que alcanzaron la cifra 740 millones de euros, incrementando su participación sobre el mercado total hasta representar el 42,8%.


  • El mercado de pizzerías creció en 2002 sólo un 1,6%, si bien este resultado fue mejor que el de 2001, cuando las ventas descendieron un 1,0%. De esta forma, las ventas en pizzerías se situaron en 518 millones de euros, disminuyendo su cuota de participación sobre el mercado total hasta el 29,9%, cuatro puntos menos que en 2002.


  • Por el contrario, el segmento de bocadillerías incrementó su participación sobre las ventas totales hasta alcanzar el 20,2%, con un valor de 350 millones de euros. Tras registrar incrementos anuales del 20-25% durante el bienio 1999-2000, este mercado creció un 12% en 2001 y un 10% en 2002.


  • El segmento de otros establecimientos, integrado por locales especializados en pollo, comida exótica o comida española tradicional, o que no cuentan con una especialización clara y sirven una amplia variedad de productos, fue el que experimentó un mayor dinamismo en 2002, al contabilizar un incremento de las ventas del 16% en 2002, valorándose en 122 millones de euros, el 7,1% del total.


  • Estructura de la oferta

  • La tendencia alcista que ha venido registrando el precio de los alquileres y la dificultad para encontrar nuevas ubicaciones rentables, junto con la ralentización de las ventas experimentada por algunos segmentos de actividad durante los últimos años, originaron un menor número de aperturas durante el bienio 2001-2002 que en los ejercicios precedentes. Así, en 2001 y 2002 se registraron en torno a 190 aperturas en cada ejercicio, cifras que contrastan con los 300 locales abiertos en 1999 y los 250 en 2000.


  • A cierre del año 2002 operaban 2.930 establecimientos de comida rápida, prácticamente el doble que en 1997. El segmento de pizzerías es el que cuenta con un mayor número de locales -unos 1.000 a cierre de 2002-, seguido por los de bocadillerías, con 885, y hamburgueserías, con 775. Mientras el número de pizzerías se mantuvo prácticamente estancado en 2002, los de hamburgueserías y boca-dillerías crecieron alrededor del 10%.


  • Madrid y Cataluña son las Comunidades Autónomas que cuentan con un mayor número de establecimientos, concentrando en torno al 25% sobre el total nacional cada una de ellas. A continuación se sitúan Andalucía y la Comunidad Valenciana, con el 15 y 10%, respectivamente.


  • Por tipo de servicio, TelePizza mantuvo el liderazgo en el mercado de delivery en 2002, reuniendo una participación en torno al 50% sobre el total. Por su parte, McDonald's y Burger King, líderes en el segmento de servicio en mostrador, reunieron una cuota conjunta en este mercado de alrededor del 50%. Por su parte, el cuarto gran operador del mercado de comida rápida, Pans & Company, mantuvo la posición de liderazgo en el segmento de bocadillerías, con una cuota cercana al 30%, si bien añadiendo las otras enseñas del grupo esta cuota se eleva por encima del 50%.


  • Fuente: Estudio Sectores de DBK: "Fast Food"
    Para más información: DBK, S.A., Javier Alvarez Tfno: 91-435 99 11 e-mail:info@dbk.es Ver estudios sobre el Sector